Clique e assista uma mensagem de Pentecostes do Pe. Hamilton José Naville
quarta-feira, 3 de junho de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
O Terço da Misericórdia

Modo de Rezar o Terço da MisericórdiaO próprio Jesus Cristo ensinou Santa Faustina a rezar o Terço da Misericórdia:
terça-feira, 10 de março de 2009
A Medalha Milagrosa

sábado, 7 de março de 2009
Uma chuva de rosas

E m sua curta existência, Santa Teresinha do
Menino Jesus atingiu elevado grau de santidade.
Ao oferecer suas orações e sacrifícios
pela conversão dos pecadores e dos
pagãos, foi missionária sem sair do convento e tornou-se
Padroeira das Missões. Abriu uma nova via espiritual e
foi proclamada Doutora da Igreja.
Gostaríamos de destacar no artigo de hoje um aspecto
de sua alma: a afeição que ela tinha pelas fl ores e
em especial, pelas rosas.
Quando a procissão do Santíssimo
Sacramento passava diante dela, a
pequena Teresa tinha uma alegria especial
em atirar pétalas de rosas em
direção ao ostensório, como sinal
de seu amor a Jesus Sacramentado.
Em seu livro de memórias
“História de uma alma”, a santa
escreveu:
“Gostava principalmente
das procissões do Santíssimo
Sacramento. Que alegria espargir
fl ores aos pés do Bom Deus!
... Antes, porém, de deixá-las cair,
atirava-as o mais alto que podia, e
nunca me dava por tão feliz como na
ocasião em que via minhas rosas desfolhadas
tocarem no sagrado Ostensório...”
Em outra ocasião a santa escreveu uma
carta a sua prima Maria Guérin, quando tinha apenas
14 anos, onde podemos ler: “Amo tanto uma bela rosa
branca quanto uma rosa vermelha”.
Mais tarde, já no Carmelo de Lisieux, Teresa gostava
de enfeitar o seu crucifi xo com as pétalas de rosas que
ela cuidadosamente retirava das fl ores. As rosas da santa
eram todas oferecidas para seu amado, Jesus Cristo.
Santa Teresinha inaugurou uma forma de atingir
a santidade que ela chamou de “pequena via”. Na
“História de uma alma”, a santa usa a metáfora das
fl ores para mais facilmente explicar a sua “pequena via”
para alcançar a santidade:
“Jesus quis instruir-me a respeito deste mistério.
Pôs diante dos meus olhos o livro da natureza e compreendi
que todas as fl ores por ele criadas são belas, e
que o esplendor da rosa e a brancura do lírio não tiram
o perfume da humilde violeta nem a simplicidade encantadora
da margarida... Compreendi que, se todas as
fl ores quisessem ser rosas, a natureza perderia
sua pompa primaveril e os campos já não
seriam salpicados de fl orzinhas...”
“O mesmo ocorre no mundo
das almas, o jardim de Jesus. Ele
quis criar grandes santos, que podem
ser comparados aos lírios
e às rosas; mas criou também
outros menores, e estes devem
se conformar em ser margaridas
ou violetas destinadas
a alegrar os olhos de Deus
quando contempla seus pés. A
perfeição consiste em fazer sua
vontade, em ser aquilo que Ele
quer que sejamos...”
Santa Teresinha amou tanto
as rosas durante a sua vida e as identifi
cava como um sinal de amor a Jesus
que, ao se aproximar da morte, prometeu que
“passaria o seu céu fazendo bem à terra” e que, “depois
de minha morte mandarei uma chuva de rosas para
a terra”.
Por essa razão, a Novena das Rosas é a oração a
Santa Teresinha mais conhecida em todo o mundo, tendo
sido traduzida para todas as línguas. O fi el pede uma
rosa, como sinal de que sua súplica foi atendida. A santa
poderá ou não presenteá-lo com a fl or, de acordo com o
que for melhor para o bem espiritual de cada um.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Programa de Apoio Catequético

Por essa razão a nossa Associação Religiosa está organizando uma coleção de livros contando essas histórias de forma bonita e atraente com o objetivo de ajudar o trabalho dos catequistas.
Pe. Hamilton José Naville
As paróquias que desejarem receber a visita dos nossos divulgadores e conhecer nosso projeto de evangelização podem entrar em contato pelo telefone (11) 3294-6000 ou e-mail arnsg@arnsg.org.br
O trabalho já se iniciou em São Paulo, onde vem obtendo ótima acolhida e boa repercussão. Mas pretendemos ir mais longe: na medida do possível, queremos estendê-lo às demais regiões.
quarta-feira, 4 de março de 2009
A Medalha Milagrosa e Afonso Ratisbonne

Missa de Frei Galvão

O Padre Hamilton Naville e a Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças tem a satisfação de convidar a você bem como aos participantes de nossas Campanhas para uma Santa Missa que será celebrada todo dia 25 de cada mês, às 10h da manhã, no Mosteiro da Luz, em SP.
Esta Santa Eucaristia será celebrada para pedir graças e nas intenções de todos os participantes de nossas Campanhas.
Não deixe de comparecer, sua presença é muito importante!
Fundado e construído por Santo Antonio de Sant'Anna Galvão em 1774, o Mosteiro da Luz pertence à Ordem das Irmãs Concepcionistas, que vivem em regime de clausura. Hoje seu prédio é considerado o mais importante monumento arquitetônico do século XVIII. Junto ao convento, também se encontra o Museu de Arte Sacra de São Paulo. É na igreja deste mosteiro que estão depositados os restos mortais de Frei Galvão.
Endereço: Av. Tirandentes 676/688, bairro da Luz – São Paulo - SP (Próximo à estação Tiradentes do Metrô).
terça-feira, 3 de março de 2009
Padre Hamilton José Naville
Nascido aos doze dias do mês de fevereiro do ano de 1955, Hamilton José Naville foi o terceiro filho de Cesar e Anna Vian Naville. Descendente de uma família de imigrantes italianos da região do Rovigo, o jovem Hamilton recebeu desde cedo uma sólida educação cristã, que o ensinou a praticar o bem e a servir o próximo. Em criança freqüentava a pequena ”capela do Hospital” em São Caetano do Sul, no bairro Cerâmica, conhecido reduto da colônia italiana naquela cidade. Participou da catequese e fez a primeira comunhão aos 10 anos de idade. Foi nas missas na “capela do hospital” que Hamilton sentiu o chamado vocacional. Elas eram celebradas nos domingos à tarde. Assistiam-na as freiras responsáveis por aquele estabelecimento de saúde, além de alguns moradores do bairro e os doentes que tinham condição de irem à celebração. Sentia, ali, uma doçura que não sabia definir bem. Na sua tenra idade pensava que aquelas religiosas vestidas de branco da cabeça aos pés, eram os próprios anjos. Admirava e era atraído pelos gestos solenes do velho sacerdote que bondosamente sempre o cumprimentava, presenteando-o com uma bela estampa no final de cada ato religioso. A mesma doçura lhe vinha à alma quando contemplava a imagem de Nossa Senhora das Graças, eternamente azul, eternamente bondosa, que se encontrava no quarto de sua mãe e que ele passou a ter uma especial devoção.
Nascia assim um vínculo filial a Maria Santíssima que, anos mais tarde, desfecharia na fundação da Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças. Viu seus anseios realizados quando com um pequeno grupo de amigos fundou, no ano de 1997, a Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças. Posteriormente a entidade foi erigida como Associação Privada de Fiéis em 27 de novembro de 2006. Padre Hamilton fez os seus estudos de Teologia e de Filosofia na cidade de São Paulo, no seminário São Tomás de Aquino, e foi ordenado sacerdote pelo Cardeal Rodé em 20 de maio de 2007.
O Padre Hamilton está incardinado na Sociedade de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli e tem uso de Ordens na Diocese de Campo Limpo, onde exerce como religioso o atendimento em diversas paróquias. Além disso, Pe. Hamilton tem realizado diversas missões, não apenas no Brasil, mas também ao exterior, especialmente à África, para onde viaja com determinada freqüência para divulgar a devoção a Nossa Senhora das Graças.
Na sede da Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças em São Paulo, está sendo montada uma capela, na qual planejamos estabelecer um dia e horário fixo para celebração da Santa Missa, que será oportunamente comunicado aos nossos amigos. A maior alegria do Padre Hamilton é ser o Coordenador da Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças, que conta com milhares de simpatizantes em todo o Brasil
Quem somos
A Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças nasceu em 1997, fruto de uma iniciativa de um grupo de famílias amigas que se preocupavam com a formação religiosa e moral de seus filhos. Congregadas em torno do Padre Hamilton Naville, a atuação dessas famílias se ampliou gradativamente de modo a se tornar um grupo de apoio para a evangelização da Igreja Católica no Brasil. No dia 27 de novembro de 2006, a Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças obteve o reconhecimento canônico como Associação Privada de Fiéis. Nossa Senhora das Graças é a invocação sob a qual Maria Santíssima apareceu a Santa Catarina Labouré, no ano de 1830, na cidade de Paris na França. Atendendo aos pedidos da Virgem Maria a jovem freira Catarina mandou cunhar uma Medalha, que logo ficou conhecida como “Milagrosa”, tantos os favores que eram alcançados por sua intercessão. Em pouco tempo as maravilhas operadas pela Medalha Milagrosa ficaram conhecidas em toda a França e não tardou para que a devoção se espalhasse por todo o mundo. A Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças se une a todos os homens de boa vontade que desde as aparições em 1830 divulgam a Medalha Milagrosa. Ficamos felizes de fazer parte dessa imensa corrente de graças e poder trabalhar para a propagação da Medalha Milagrosa no Brasil.