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terça-feira, 10 de março de 2009

A Medalha Milagrosa



Transcrevemos aqui um artigo da revista francesa “O Amigo do Clero” de abril de 1907, onde é relatada a aparição de Nossa Senhora das Graças a Santa Catarina Labouré quando foi revelada a Medalha Milagrosa: Em 27 de novembro de 1830, a Virgem Imaculada aparecia na capela da Casa-Mãe das Filhas da Caridade, em Paris. Eram por volta de cinco horas e meia da tarde. Em profundo silêncio, a Irmã Catarina Labouré fazia sua meditação. De repente, ela ouviu um ruído como o frufru de um vestido de seda, vindo do lado da Epístola. Levantou os olhos e deparou com a Santíssima Virgem Maria, resplandecente de luz, trajando um vestido branco e um manto branco-aurora. Os pés da Mãe de Deus pousavam sobre a metade de um globo; suas mãos seguravam outro globo, que Ela oferecia a Nosso Senhor com uma inefável expressão de súplica e de amor. Mas eis que esse quadro vivo se modifica sensivelmente, figurando o que foi depois representado na Medalha Milagrosa. As mãos de Maria, carregadas de graças simbolizadas por anéis radiosos, emitem feixes de raios luminosos sobre a terra, mas com maior abundância num ponto. Ouçamos a narração de Santa Catarina Labouré: “Enquanto eu a contemplava, a Virgem Santa baixou seus olhos para mim, e uma voz me disse no fundo do coração: ‘Este globo que vês representa o mundo inteiro, especialmente a França e cada pessoa em particular’. “Não sei exprimir o que pude perceber da beleza e do brilho dos raios. “E a Virgem Santa acrescentou: ‘Eis o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que me pedem’, dando-me a entender quanto Ela é generosa para quem a invoca... quantas graças Ela concede às pessoas que Lhe pedem... Nesse momento, eu estava ou não estava... não sei... eu saboreava aqueles momentos! “Formou-se em torno da Santíssima Virgem um quadro meio ovalado, no qual se liam estas palavras, escritas em letras de ouro: ‘Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorrermos a Vós’. “Depois se fez ouvir uma voz que me disse: ‘Faze cunhar uma medalha conforme este modelo; as pessoas que a portarem com piedade receberão grandes graças, sobretudo se a levarem no pescoço; as graças serão abundantes para aqueles que tiverem confiança’.” A Medalha foi cunhada e espalhou-se com maravilhosa rapidez pelo mundo inteiro, e em toda parte foi instrumento de misericórdia, arma terrível contra o demônio, remédio para muitos males, meio simples e prodigioso de conversão e de santificação.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Missa de Frei Galvão



O Padre Hamilton Naville e a Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças tem a satisfação de convidar a você bem como aos participantes de nossas Campanhas para uma Santa Missa que será celebrada todo dia 25 de cada mês, às 10h da manhã, no Mosteiro da Luz, em SP.

Esta Santa Eucaristia será celebrada para pedir graças e nas intenções de todos os participantes de nossas Campanhas.

Não deixe de comparecer, sua presença é muito importante!

Fundado e construído por Santo Antonio de Sant'Anna Galvão em 1774, o Mosteiro da Luz pertence à Ordem das Irmãs Concepcionistas, que vivem em regime de clausura. Hoje seu prédio é considerado o mais importante monumento arquitetônico do século XVIII. Junto ao convento, também se encontra o Museu de Arte Sacra de São Paulo. É na igreja deste mosteiro que estão depositados os restos mortais de Frei Galvão.

Endereço: Av. Tirandentes 676/688, bairro da Luz – São Paulo - SP (Próximo à estação Tiradentes do Metrô).